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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O que você faria se não precisasse fazê-lo com perfeição?


" Resposta: Muito mais do que você faz hoje!

Todos já ouvimos falar que não vale a pena viver uma vida sem examiná-la, mas considere também que não vale a pena examinar uma vida não vivida. O sucesso da criatividade está na habilidade de nos desprendermos das idéias para chegarmos às ações. Isso nos coloca diretamente em RISCO.
O risco nos torna especuladores da provável dor da auto-exposição:
--“Eu vou parecer idiota!”, dizemos, invocando imagens terríveis dos nossos bloqueios.

Faz parte do jogo ao qual nos dedicamos: comparar os nossos primeiros passos com a arte perfeita dos mestres.
Não admitimos que para fazer uma coisa bem, é preciso primeiro estar disposto a fazê-la mal. Ao contrário, optamos por estabelecer limites no ponto onde sentimos que o sucesso é garantido.


Vivendo dentro destes limites podemos nos sentir reprimidos, asfixiados, desesperados, mas na verdade, estamos seguros. A segurança é uma ilusão cara...
Seria muito mais interessante romper com o “Eu não posso porque:
--Sou velho demais, sou novo demais, não tenho experiência, não
tenho dinheiro o suficiente, sou muito tímido, sou orgulhoso, tenho filhos demais, meu companheiro (a) é ciumento demais...”


Normalmente, quando dizemos que não somos capazes de fazer alguma coisa, queremos dizer que NÃO faremos aquilo, a não ser que tenhamos a garantia de fazê-lo com perfeição. Quando estivermos dispostos a fazer alguma coisa mal, desde que esta coisa valha a pena, nossas opções se ampliam.

Com muita freqüência vale a pena correr o risco simplesmente pelo risco. Há algo de animador em ampliar a nossa definição de nós mesmos, e é exatamente isto que fazem os RISCOS."