Já se vão vinte e quatro anos. São assim muitos anos
de aplicação e experiência que este método tem atravessado e ainda continua tão
atual. Por que?
A expressão
artística através do desenho como forma de exteriorizar e comunicar, atravessa
toda a história do homem em todas as
culturas.
O fascínio que sentimos perante obras artísticas como um desenho rupestre, gótico, renascentista ou contemporâneo, faz-nos pensar acerca do que estará no cerne destas obras para provocarem tal efeito. Diz-se que só o homem possui este fascínio e capacidade de admiração perante os fenômenos e fatos estéticos e que, portanto os "persegue", procurando exprimir-se através da arte.
As escolas que ainda hoje frequentamos não de dedicam a ensinar a modalidade de informações características da arte. Embora os educadores se mostrem cada vez mais interessados no pensamento
intuitivo os sistemas escolares são estruturados em torno de um padrão
sequencial que ainda perpetua as respostas estereotipadas.
Para muitas
pessoas o processo de desenhar parece misterioso e algo além da compreensão
humana. Na verdade não é bem assim. A capacidade de desenhar é algo que pode
ser aprendido por qualquer pessoa normal, dotada de visão e coordenação motora
mediana, com habilidade suficiente para enfiar uma agulha de costura ou atirar
uma bola à distância.
Se você pode escrever: desenhar letras, então pode desenhar.
Se você pode escrever: desenhar letras, então pode desenhar.
Leonardo da Vinci - 1452/1519 |
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